Dança das contas no meio publicitário
Dança das contas: as mudanças de 2014
Copa do Mundo e eleições prejudicaram estratégias de prospecção de muitas agências e adiaram em anunciantes os planos de troca de parceiras
Para muitas agências do mercado brasileiro, 2014 foi um ano de nove meses. Pelo menos no que diz respeito à área de novos negócios, prejudicada em suas estratégias pelos períodos em que a atenção do País esteve voltada para a Copa do Mundo e as eleições presidenciais mais acirradas desde a redemocratização. Anunciantes com planos de mudança, preferiram deixar tudo como está e aguardar o desenrolar dos primeiros meses do segundo mandato de Dilma Rousseff.
Mesmo assim, a dança das contas nunca para no mercado publicitário. As conquistas e perdas de clientes são momentos cruciais, e bem estressantes, desse negócio e envolvem diversas variáveis. O andar no escuro de muitas concorrências da iniciativa privada, a burocracia das licitações públicas, a paciência com as longas prospecções, o investimento na evolução de bons relacionamentos pessoais para parcerias comerciais e a aposta no reconhecimento do trabalho realizado anteriormente, com aumento de participação em verbas já atendidas ou a chegada espontânea de novas contas. Esses são alguns dos caminhos possíveis para as áreas de novos negócios das agências de publicidade — que em muitas delas não é um departamento formalmente constituído, mas uma responsabilidade que ocupa boa parte do tempo de diretores de diversas disciplinas.
No quadro abaixo, mais de 150 marcas que inauguraram novos relacionamentos em 2014. As informações foram prestadas pelas agências que conquistaram cada uma das contas citadas ou retiradas de reportagens publicadas por Meio & Mensagem.
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