Governador do DF visitou três unidades religiosas em Planaltina
Governador visitou três unidades religiosas nesta quinta-feira
Os organizadores da tradicional Festa do Divino Espírito Santo das paróquias São Sebastião, Nossa Senhora Aparecida e São Vicente de Paulo, de Planaltina, receberam, nesta quinta-feira (21), a visita do governador Rodrigo Rollemberg. A festa começou na sexta-feira (15) e se encerra no domingo (24), com o encontro das bandeiras no Setor Tradicional. Oito paróquias participam das comemorações. Todos os anos, neste período, a paróquia São Sebastião, matriz de Planaltina, oferece almoço gratuito à comunidade durante três dias. Neste ano, cerca de 1,2 mil refeições foram entregues de 19 a 21 de maio. No sábado (23), cada unidade religiosa reunirá seus fiéis em oração e distribuirá pratos de comida. Todos os suprimentos são fruto de doações de empresários locais e de moradores. O governo de Brasília ajudou na infraestrutura do evento. De acordo com a administradora regional de Planaltina, Dinalva Ferreira, entre as responsabilidades do Executivo local estão a montagem dos palcos, da iluminação, do som e dos banheiros químicos. Para o governador, participante assíduo do evento, esta é a festa da solidariedade. “Nem a pessoa mais rica conseguiria fazer esse grande evento religioso, pois ele é fruto da união e do trabalho dos moradores.” Acompanharam Rollemberg durante a visita a administradora regional de Planaltina, Dinalva Cantallops, o diretor administrativo da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Júlio Menegotto, e o deputado distrital Dr. Michel.
Dia de Pentecostes
O encerramento da Festa do Divino ocorre sete semanas depois do Domingo de Páscoa, no dia de Pentecostes, para comemorar a descida do Espírito Santo sobre os apóstolos. No período do evento, os fiéis fazem suas orações para pedirem ou agradecerem alguma graça alcançada, além de homenagear o Divino Espírito Santo. Segundo a administração de Planaltina, essa é a segunda maior celebração local da Igreja Católica — fica atrás apenas da Via-Sacra do Morro da Capelinha.
Por Kelly Crosara, da Agência Brasília