Destinação correta dos resíduos da Ciplan com parceria da Recicle a Vida
Focada em cumprir todas as metas do Programa de Controle Ambiental com a correta destinação dos resíduos sólidos, a coleta seletiva, o que pratica desde 2013, a Ciplan Cimento Planalto firmou parceria com a Organização Não Governamental(ONG), Recicle a Vida, de Ceilândia , e concretizou uma de suas metas ambiental em dezembro de 2016, com a inauguração de um galpão, dentro das instalações da fábrica, para a separação, condicionamento, prensagem e destinação dos resíduos produzidos pela cimenteira.
Para Cleusimar Andrade, presidente da Recicle a Vida, a parceria com a Ciplan tem tudo para dar certo. “Vamos atuar de forma consistente dentro da fábrica para que todos possam colaborar com a política ambiental da empresa onde todos possam sair ganhando. Hoje, temos 68 agentes ambientais na ONG, e a parceria com a Ciplan já rendeu frutos como a compra de novos equipamentos para a reciclagem. Somos a única ONG no Distrito Federal que detém a tecnologia da reciclagem do isopor para o consumidor final, que pode ser utilizado para fazer molduras e rodapés. Tudo o que a sociedade consome pode ser reciiclado”, confirma.
Vários gerentes da fábrica participaram da inauguração e ouviram as explicações da gerente ambiental Maria Teixeira sobre o porquê da nova infraestrutura. É mais um grande ganho ambiental para a empresa. “Procuramos sempre avançar na questão ambiental e cumprir todas os requisitos da Lei de Resíduos Sólidos”, esclareceu a gerente. Entre os resíduos sólidos produzidos pela Ciplan está a embalagem do saco de cimento que não passa no controle de qualidade.
A Ciplan busca sempre estar em conformidade com a legislação vigente e cumpre o Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGR). Na nova instalação existe seis baias para a destinação correta dos Resíduos de Papel, do Metal, do Óleo e Graxa, Borracha, Plástico e Resíduos Classe 1. A Recicle a Vida colocou uma prensa no local para que o transporte até a sede da ONG seja feito com o material já embalado na forma correta para o consumidor final.
Devido a sua especificidade de resistência é um papel fácil de ser comercializado no mercado de reciclagem.
Laura Matos, do Meio Ambiente, reafirmou o compromisso da área com todas as outras gerências para que apoiem e separem corretamente os descartes nas caçambas corretas. “Temos que ter cuidado na separação. Estamos focados no nosso Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos”.