Encontro leva música, dança e diversão para pessoas idosas em Santa Maria
Foto: Ascom Sejus/Divulgação
Mais de 400 pessoas de várias cidades do DF participaram do evento realizado na Escola Técnica
Nesta quarta-feira (21), a Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF), por meio do Projeto Viver 60+, esteve presente no encontro que reuniu pessoas com mais de 60 anos do Programa Escola Comunidade Ginástica nas Quadras (PGinQ). O evento ocorreu na Escola Técnica de Santa Maria e contou com a presença de participantes de várias cidades do DF.
Aulões de dança, coreografia, alongamento e muita música marcaram a ação. A secretária da Sejus, Marcela Passamani, que participou do encontro, foi convidada para soltar a voz para os convidados. Ao som de “Viver e não ter a vergonha de ser feliz”, a secretária reforçou a importância de manter-se ativo à medida que as pessoas envelhecem.
“Quero chegar na idade de vocês com essa vitalidade, disposição e vontade de viver. Participar de atividades físicas, seja individualmente ou como parte de um grupo, é uma ótima maneira de melhorar a nossa qualidade de vida e nosso bem-estar”, comentou Marcela Passamani.
Atualmente, o DF tem 364.790 pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, segundo dados do Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2022. Para atender essa população, a Sejus investe em programas e iniciativas que promovam o envelhecimento saudável. Uma das iniciativas é o projeto Viver 60+ com atividades físicas funcionais, aulas de dança e eventos voltados para a sociabilidade e convívio.
Até o momento, o projeto beneficia moradores de Água Quente, Ceilândia, Estrutural, Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo II, Samambaia, Santa Maria, Sol Nascente e Taguatinga. “Estamos com um olhar diferenciado para a população idosa e o Viver 60+ é um projeto guarda-chuva que tem várias frentes de atuação e atendimento social, psicológico e jurídico”, afirmou a secretária.
A dona de casa Maria Gisélia dos Santos, 61 anos, moradora de Santa Maria, era uma das mais animadas. Para ela, a atividade física trouxe mais disposição para executar as tarefas diárias. “Minha mãe foi uma das minhas inspirações, pois mesmo idosa, ela frequenta as aulas e ainda é muito ativa. A dança traz mais alegria e disposição para cuidar da casa, entre outras coisas”, diz Gisélia.