Primavera pede atenção à manutenção e troca de peças em piscinas


Quando há manutenção de forma correta e periódica, é possível conservar a piscina limpa, livre de contaminações e com a água cristalina, aumentando a vida útil do equipamento.

Geralmente utilizada em dias quentes, a piscina é uma ótima aliada para aliviar o calor, mas nos meses mais frios, a tendência das pessoas é descuidar ou esquecer a área de lazer. Só que, para garantir o mergulho perfeito na primavera e no verão, é necessário pensar, ainda que seja uma tarefa trabalhosa, em manutenção, limpeza e troca de peças. 

Fato é que, se por um lado os proprietários de piscinas desconhecem essa informação, por outro, os lojistas e as revendedores de peças não têm o hábito de elucidar a seus clientes sobre os reparos. Uma coisa é certa: o tempo empregado na manutenção de piscinas definitivamente compensa, gerando economia de dinheiro e de água, bem como segurança e saúde, afinal, uma piscina anti-higiênica pode ocasionar doenças, como hepatite A, pneumonia e diarreia. No entanto, se houver manutenção de forma correta e periódica, é possível conservar a piscina limpa, livre de contaminações e com a água cristalina, aumentando a vida útil do equipamento.

Tipos de tratamento:

  • Físico: A preservação começa com o tratamento físico – removendo folhas e sujeiras que estão na água –, limpeza do interior, escovação do fundo, laterais e bordas e aspiração de resíduos.
  • Químico: No que diz respeito ao tratamento químico da água, é fundamental verificar os parâmetros de alcalinidade, pH e cloro, prevenindo, assim, a proliferação de algas e bactérias prejudiciais à saúde.
  • Equipamentos: Por fim está a revisão dos equipamentos, como bombas, filtros, ralos, dispositivos de borda infinita e hidromassagem, entre outros – que deve ser feita, de preferência, por profissionais especializados. Primeiro porque essas são peças que têm data de validade; em segundo lugar, porque há a necessidade constante de reparo ou troca.

Atenção: componentes têm prazo de validade

A motobomba, por exemplo, tem como função sugar a água, pelo dreno de fundo, e retornar a água filtrada para dentro da piscina ou ainda empurrá-la para fora, no caso de esvaziamento, pode apresentar barulho acima do normal; filtração excessiva de ar; vazamentos; defeito no selo mecânico… Considerada o “coração da piscina”, se não houver reparo, a homogeneização dos produtos químicos e a filtragem ficarão comprometidas. Outro equipamento que merece atenção especial é o filtro, uma vez que, com o passar do tempo, há redução gradual na pressão ou configurações incorretas da válvula.

As piscinas de borda infinita demandam ainda mais cuidado, principalmente com a válvula de retenção de água. Com o tempo esta peça acaba perdendo pressão ou pode ser obstruída – por folhas, por exemplo – causando transbordo pela caixa externa e o esvaziamento da piscina, situação grave mediante ao sufoco hídrico que o país vive.

Futuro do mercado será de itens que não precisam de manutenção

Bráulio César Bandeira Aleixo, sócio da CYAN Piscinas, com bico jato que evita manutenção em piscinas de borda infinita.

Com o objetivo de evitar a constante manutenção das piscinas, há empresas no mercado que trabalham com peças inteligentes. Um exemplo é a CYAN Piscinas, que lançou recentemente o bico de jato, confeccionado em aço inoxidável e acabamento polido, muito resistente e que não necessita da válvula de retenção, peça que causa muitos problemas, como o desperdício de água em piscinas de borda infinita. 

Outro problema comum se dá nos ralos de sucção, que sugam a água do fundo da piscina e levam até a motobomba. Ocorre que, atualmente, os ralos disponíveis no mercado brasileiro não são programados para definir o que é água e o que é cabelo, dedo, pulseira ou qualquer objeto preso ao corpo. Como o dever do ralo é sugar, o perigo aumenta com a vazão e a circulação da água. Então, geralmente, quem acopla na piscina uma cascata, chafariz ou hidromassagem, acaba correndo mais risco com o “inimigo oculto”, principalmente no que diz respeito a acidentes envolvendo crianças.

Já o ralo de sucção da CYAN Piscinas, tem potência de 100 metros cúbicos por hora e capacidade de absorção de 100 mil litros de água.

“Sua vantagem é que, por ser acoplado nas laterais da piscina, a vazão da água é bem maior do que os dos ralos de sucção existentes hoje, que, inclusive, são de plástico e colocados no fundo, contribuindo para o aumento do risco de acidentes e para a perda estética”, comenta Bráulio César Bandeira Aleixo, sócio da CYAN Piscinas.

Itens focam em economia de água

E o principal: como a água é um dos bens mais preciosos para a vida, os produtos que estão sendo lançados recentemente no mercado têm priorizado a sua economia. Um dos exemplos são alguns dos itens da CYAN Piscinas: planejados para evitar o desperdício, seguem a tendência mundial de sustentabilidade, sendo de materiais que garantem zero manutenção e que pela inovação utilizam inteligência para que o proprietário opere a piscina com o mínimo de esforço, economizando produtos químicos e evitando o gasto de água desnecessário, bem como outros problemas, por meio da manutenção preventiva.

“Através da automação, é possível delegar funcionalidades e tarefas de manutenção da área de lazer sob responsabilidade de máquinas a um sistema que o faça sem necessitar de esforço humano, mantendo sempre o azul da piscina convidativo para um bom banho. E isso tudo através do celular e de modo que se gaste o mínimo de água possível na limpeza”, diz Bráulio.

SAIBA MAIS

A CYAN Piscinas tem sede e base de produção em São Paulo/SP e engenharia em Curitiba/PR. Seu principal propósito é trazer inovações e soluções em projetos para piscinas de alto padrão em todo o Brasil. Saiba mais em CYAN – Soluções de segurança e qualidade para sua piscina (cyanpiscinas.com.br)

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